O empresário Paulo Roberto Gazani Júnior afirmou, em delação, que até uma igreja foi utilizada para mascarar suposto pagamento de propina para o ex-presidente do Postalis Alexej Predtchensky.
A delação foi anexada às investigações da Operação Greenfield, que apura irregularidades em fundos de pensão. As fraudes alvo da Greenfield chegam a R$ 53,8 bilhões, segundo a Polícia Federal.Conforme Gazani, foram repassados R$ 715 mil a Predtechensky por meio de uma falsa doação para a Associação Religiosa Igreja da Suprema Graça.
A operação para o pagamento foi organizada a partir de um negócio envolvendo o Banco Cruzeiro do Sul, que teve sua falência decretada em 2012. Gazani havia auxiliado o banco a estruturar um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios, com o objetivo de vender seus créditos consignados ao Postalis.A propina, neste caso, teria sido acertada entre o delator e o próprio Predtechensky, na sala da presidência do Postalis, em Brasília. O valor definido na negociação representava 1,5% de comissão sobre o investimento a ser feito pelo fundo de pensão no banco que viria a falir.
A forma de pagamento foi negociada com outro intermediário, identificado como Marcos Glikas. Foi este contato quem indicou que a propina seria paga por meio de uma doação à Igreja da Suprema Graça.
Na internet, a Igreja da Suprema Graça aparece como uma instituição comandada pelo reverendo Daniel Augusto Maddalena, e teria sido inaugurada em setembro de 2008.”Somos uma igreja moderna, operando de forma independente, trabalhando em todo o País, através de projetos junto às outras igrejas, comunidades e instituições”, resume a entidade em seu endereço na internet.
O reverendo Maddalena ou integrante da instituição não foi localizado para comentar o caso. Marcos Glikas e a administração da massa falida do Banco Cruzeiro do Sul também não foram encontrados.
Mas ai vocês já sabem é so fazer igual as aulinhas de trambiquesdo Maracutaia é só dizer que é dinheiro de oferta que não da nada
e o povo idiot... fiel aceita numa boa .
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